Problema tem tratamento e atinge de 3% a 7% da população mundial
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A maioria dos casos é agravada por outros problemas de saúde, hábitos e comportamentos. Obesidade, sedentarismo e postura inadequada aparecem na lista de fatores de complicação. “Entre os adolescentes, a escoliose não costuma gerar dor. “Por essa razão, contamos com a observação e análise de professores de educação física e pediatras.” O especialista ainda ressalta que, na população, a média é de 7 mulheres para cada 1 homem afetados pela escoliose.
De acordo com ele, essa deformidade se apresenta em três formas: idiopáticas (sem razão aparente), neuromusculares (desequilíbrios neurológicos ou musculares) e congênitas (que nasceu com o indivíduo). “Nos deparamos bastante com pessoas saudáveis que, de um dia para o outro, começam a ter dores. Ao investigar, por meio de exames de imagem (raio-x e ressonância magnética, entre outros), descobrimos a escoliose idiopática que corresponde a 70% das deformidades da coluna.”
Depois de identificado, a escoliose deve ser acompanhada por meio de exames de raio-x. O tratamento inclui fisioterapia e uso de coletes ortopédicos para acertar a curvatura da coluna e, em algumas situações, medicações. “A cirurgia é indicada normalmente para curvas que têm probabilidade de progressão. Acima de 40 e 50 graus, fazemos intervenção cirúrgica”, revela doutor Marcus.
Há quinze anos trabalhando como ortopedista, atendendo casos de deformidades vertebrais (escolioses, cifoses e outras deformidades da coluna), o médico revela que a cirurgia é eficaz na grande parte dos tratamentos. Apenas os pacientes que apresentam curvas muito elevadas podem não obter o sucesso esperado.
Fonte: Tree Comunicação
Saiba mais sobre a escoliose
Reviewed by Redação
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5/06/2014 04:00:00 PM
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