Por Alisson Matos
A discussão sobre a indecência chamada “mala branca” voltou à pauta do futebol brasileiro. Para quem não se atenta ao mundo futebolístico, a expressão mala branca retrata um benefício financeiro cedido por um time à outro para vencer um jogo. O fato teria ocorrido na partida entre Barueri x Flamengo, onde o Cruzeiro, interessado no resultado da partida, teria cedido uma quantia ao clube paulista para vencer a equipe carioca.
Volta e meia boatos dessa espécie teimam em reaparecer. Alguns consideram esses casos mitos, já outros afirmam que não há nada mais comum no futebol. A mala branca considerada moral e idônea é aquela em que o próprio clube fornece certa quantia financeira aos seus jogadores para a obtenção de alguma meta. A imoral mas não ilegal é a que supostamente o Cruzeiro teria praticado. Já a imoral e ilegal é a intitulada “mala preta”, que é quando alguns jogadores recebem um “incentivo” financeiro para perder ou entregar uma partida.
Não sejamos ingênuos, a imoralidade está atrelada ao nosso futebol. Desde que o futebol chegou a terras tupiniquins, há casos de compra de resultados, malas brancas e malas pretas. Esses casos só colaboram com a desmoralização do esporte mais popular do Brasil. Na verdade não há forma decente de se incentivar um jogador. Qualquer prática de tais feitos é uma indecência. Não vejo solução em curto prazo, nos resta conviver com isso ou ao menos fingirmos que esses casos não passam de mitos urbanos.
A discussão sobre a indecência chamada “mala branca” voltou à pauta do futebol brasileiro. Para quem não se atenta ao mundo futebolístico, a expressão mala branca retrata um benefício financeiro cedido por um time à outro para vencer um jogo. O fato teria ocorrido na partida entre Barueri x Flamengo, onde o Cruzeiro, interessado no resultado da partida, teria cedido uma quantia ao clube paulista para vencer a equipe carioca.
Volta e meia boatos dessa espécie teimam em reaparecer. Alguns consideram esses casos mitos, já outros afirmam que não há nada mais comum no futebol. A mala branca considerada moral e idônea é aquela em que o próprio clube fornece certa quantia financeira aos seus jogadores para a obtenção de alguma meta. A imoral mas não ilegal é a que supostamente o Cruzeiro teria praticado. Já a imoral e ilegal é a intitulada “mala preta”, que é quando alguns jogadores recebem um “incentivo” financeiro para perder ou entregar uma partida.
Não sejamos ingênuos, a imoralidade está atrelada ao nosso futebol. Desde que o futebol chegou a terras tupiniquins, há casos de compra de resultados, malas brancas e malas pretas. Esses casos só colaboram com a desmoralização do esporte mais popular do Brasil. Na verdade não há forma decente de se incentivar um jogador. Qualquer prática de tais feitos é uma indecência. Não vejo solução em curto prazo, nos resta conviver com isso ou ao menos fingirmos que esses casos não passam de mitos urbanos.
De Olho no Lance: Imoral, mas não ilegal
Reviewed by Alisson Matos
on
11/05/2009 12:53:00 PM
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Passando para agradecer por fazer parte do meu blog. E quanto a essa noticia, acho isso irrelevante, o time precisava msm ganhar, errado é quem aceita que acaba ficando sujo, pois se faz isso em um time porq se estiver em outro não iria fazer, atrai desconfiança.
ResponderExcluirEu não sou contra, acho que cada um faz o que bem entender com o dinheiro que tem, se resolver da um incentivo a outro time, não vejo nada demais. Falta de competência do outro que perdeu.
ResponderExcluirDepois da uma passada no meu blog.
http://enigmasdocotidiano.blogspot.com/
Abraços
Olá, sou StripTequila e vim dizer que seu blog é muito útil e bem organizado.
ResponderExcluirPasse no meu depois?
www.tequilatrend.blogspot.com
Abraços.
;*
Um assunto desse deveria ser de repudio geral!
ResponderExcluirnem deveriamos ter que esquentar com tamanho exesso de Brasileirismo